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Haddad: Crédito extraordinário para enfrentar eventos climáticos não enfraquece arcabouço fiscal

2024-09-17     HaiPress

Ministro da Fazenda,Fernando Haddad — Foto: Brenno Carvalho / Agência O Globo

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GERADO EM: 16/09/2024 - 21:33

Gastos excepcionais: Ministério lança medidas econômicas variadas

O ministro Haddad defende gastos extraordinários para eventos climáticos sem comprometer o arcabouço fiscal,desde que não se tornem recorrentes. Lula sanciona desoneração e Boeing-Embraer viabiliza parcerias. STF autoriza créditos para queimadas. Reconstrução gaúcha não fere normas fiscais. Ministério lança cartão para MEI.

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O ministro da Fazenda,Fernando Haddad,disse que gastos com a reconstrução de infraestrutura e ações emergenciais relacionadas a eventos climáticos extremos devem ser tratados separadamente ao Orçamento federal. Ele avalia que isso não representaria uma violação das regras do arcabouço fiscal. Para Haddad,o orçamento deve ser adaptado apenas se esses gastos se tornarem recorrentes. Ele esteve na abertura da 24ª edição do evento Valor 1000,do jornal Valor Econômico.

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Em balanço apresentado na semana passada,os ministros da Casa Civil,Rui Costa,e da Secretaria de Comunicação da Presidência da República (Secom),Paulo Pimenta,informaram que o governo federal destinou um montante de R$ 98,7 bilhões a programas emergenciais e recursos para reconstrução de infraestrutura,incluindo medidas de apoio aos moradores e empresários,no Rio Grande do Sul.

Ontem,o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Flávio Dino autorizou o governo federal a emitir créditos extraordinários (ou seja,fora das regras fiscais) até o final do ano,para ajudar no combate às queimadas que atingem a maior parcela do país.

— Se você tem um evento extraordinário,que não vai se repetir no ano seguinte,você tratar isso de maneira segregada não me parece uma coisa que se desvia do foco do arcabouço fiscal [...] Se isso se tornar uma despesa recorrente,aí vai ter que ser feita uma adequação no Orçamento Federal — disse Haddad.

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O ministro disse ainda que os gastos destinados à reconstrução do Rio Grande do Sul não violam o ‘espírito do arcabouço’:

– Mas o que aconteceu no Rio Grande do Sul e a maneira como foi tratado não me parece violar o espírito do arcabouço [...] Seria o mesmo que exigir que,em uma escala muito maior,uma pandemia de Covid fosse enfrentada dentro das regras do teto de gastos. Não era razoável exigir isso de governo nenhum.

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