Transplantes foram feitos na última semana — Foto: Divulgação
O coração que uma senhora de 65 anos tanto aguardava e o pulmão que um senhor de 72 anos tanto precisava chegaram de helicóptero,em logística especialmente montada para recebimento no Copa D’Or.
O voo de minutos entre Maricá e o heliponto do hospital assegurou o transplante tão aguardado pelos dois.
Ela convivia,há mais de 10 anos,com uma cardiopatia idiopática,mas viu o quadro se agravar severamente nos últimos anos.
Já o senhor de 72 anos era portador de Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) avançada,dependia diariamente de oxigênio suplementar e frequentemente precisava ser internado por descompensação respiratória.
Felizmente os dois deixaram a sofrida fila de quem aguarda por um novo órgão. Segundo dados da Associação Brasileira de Transplante de Órgãos (ABTO),aproximadamente 360 e 190 pessoas esperam por um novo coração ou pulmão,respectivamente.